Hoje foi dia de ver a Isabel. Está a ficar grande, grande. Quase 500 gramas de gente, mas também não tem a quem sair pequena. Está 17% acima da média, para não falar de percentis, que para muitos seria chinês.
Vimos tudinho: o nariz, a boca,
até a língua pôs de fora, a malcriada. Contámos os dedinhos, vimos o coração e
as artérias, a coluna, o estômago e a bexiga e, claro, o pipi. São momentos
mágicos, em que tentamos encontrar semelhanças forçadas com o pai e com a mãe e
nos divertimos muito.
A sensação de ter um ser a
crescer dentro de nós é bem melhor do que alguma vez tinha imaginado. Senti-la
de manhã, à tarde e à noite, qual dançarina dentro de mim, não se torna, nunca,
banal. É sempre novidade. Impossível não pensar “olha, está contente”, “de
estômago cheio, a gulosa” ou “pois, estas calças apertam-te muito, eu sei…”, “pronto
já não dá para estar de barriga para baixo, desculpa!”. Impossível não falar
com ela ou não imaginar o que estará a fazer e a sentir. É amor que transborda. E não quero saber se é
lamechas, cliché ou hormonal. É o que é. E eu não quero que mude nem um milímetro.
Oh princesa. Tão bom!
ResponderEliminarBom, mas bom! Beijinhos com saudades tuas
EliminarNão é de modo algum lamechas exprimir o amor pela Isabel!
ResponderEliminarÉ se alguem o achar, só lhes posso chamar invejoso(a)... (instinto protector de primo kicking in :) )
Estou deveras feliz por voces!
hihihi vou ter mais uma priminha!!!!
Muitas, MUITAS felicidades e continua a falar (ou a escrever, neste caso) sobre a pequena Isabel!
Gosto de ti prima :)
Que querido, André! :) Um grande beijinho
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