quinta-feira, 31 de outubro de 2013

Ele

Ele. O pai da Isabel. O homem que quero ao meu lado para o resto da vida. Não poderia ter tido mais sorte. São quatro anos de cumplicidade, de partilha, de verdade. Agora a viver a melhor fase das nossas vidas juntos. Não tenho dúvidas de que três vai ser (ainda) melhor do que dois. Mas dois, eu e ele, já é perfeito. Agora só pode ser mais-que-perfeito.



Mimada, com muito gosto

Todos me dizem para aproveitar esta fase. Que o segundo semestre é o melhor. So far, so good! Não há stress que me aflija, estou mais calma que nunca. E o melhor de tudo, mais mimada que nunca! E com muito gosto. O futuro papá dá-me (ainda mais) carinho, trata-me como uma verdadeira princesa e tira-me fotografias como um verdadeiro profissional. Sortuda, eu sei. Estou a aproveitar cada minuto. E a sentir-me especial.

Isabel



Foi assim que anunciámos que vinha aí uma menina. Ao fim de 19 semanas, a Isabel deixou que soubéssemos. O pai achava que seria um rapaz, já eu - única rapariga numa família de rapazes - desejava intimamente que fosse menina. Mas já tinha sonhado com um rapaz nos meus braços, por isso não tinha nenhum palpite.
Quando a médica nos deu a certeza de que seria uma menina, confesso que chorei. Menino ou menina, queria saber. Queria tratá-lo pelo nome.
Isabel. O nome da minha mãe, da mãe do David e das nossas queridas avós que já não estão entre nós. Um nome antigo, meigo, que nos transmite as melhores memórias. Uma homenagem às mulheres das nossas vidas.
Isabel. O amor entre os amores. Ainda não nasceu e já é a melhor coisa que me aconteceu.

Surpresa!

Foi assim que anunciei que iria ser mãe. 

Sempre quis sê-lo, sempre sonhei com este momento, sempre me imaginei no papel de mãe. É o que mais quero ser na vida. E depois de descobrir a pessoa que queria ter ao meu lado para o resto da vida, não restavam dúvidas.

Dúvidas tive se deveria criar um blog. Mais um blog. Mais uma mãe babada a achar que o seu bebé é o mais fantástico ser ao cimo da terra. E não é? Não são todos? Se eu gosto tanto de ler outras mães, receber conselhos, ter as mais variadas perspectivas da amamentação, do parto, do choro; ver as mais criativas ideias de decoração, de vestuário, descobrir as melhores dicas de livros, de jogos..., por que razão não havia de ter o meu próprio espaço?




Cá está ele. Sejam bem-vindos (duas ou três pessoas que por aqui vão passar!)